Um estudo publicado na revista «Tissue Engineering» demonstra que as células estaminais do sangue do cordão umbilical podem ser usadas na reparação de defeitos ósseos causados por traumatismos, infecções, tumores ou malformações congénitas, disse hoje fonte universitária.
O cientista Rui L. Reis, investigador da Universidade do Minho, director do grupo 3B´s e do Instituto Europeu de Excelência em Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa e um dos membros do corpo editorial da publicação, adiantou à Lusa que, no estudo realizado em ratinhos, «testou-se a capacidade de diferenciação osteogénica (em células ósseas) e de formação de osso».
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