segunda-feira, 30 de maio de 2011

O nosso grupo


Finalmente, temos uma foto de grupo tirada no local que mais se adequa ao nosso tema - "Biocant, Centro de Inovação em Biotecnologia".

Vídeo de sensibilização para a criopreservação de células estaminais pelos futuros pais


O vídeo demonstrado em cima foi criado pelo nosso grupo com o intuito de sensibilizar a comunidade escolar e, uma vez publicado neste blogue, os leitores e seguidores do mesmo, para a criopreservação de células estaminais.

sábado, 28 de maio de 2011

Palestra sobre Ciopreservação de Células Estaminais

Notícia: Andreia e Carriço à espera da cegonha

Daniel Carriço anda com a ansiedade nos limites, mas os nervos do capitão do Sporting não derivam de um duelo com um qualquer avançado mais espevitado. A “culpa” é de Andreia e não morre solteira, pois o casalinho espera em breve a visita da cegonha e fará a criopreservação das células estaminais do sangue e do tecido do cordão umbilical do bebé.

“É sempre bom prevenir o futuro, salvaguardando o nosso filho e a nós próprios”, explicou Daniel Carriço. Os pombinhos seguiram os exemplos de, entre outros, Izmailov, Fábio Coentrão e Yannick. “É ao papá que cabe levar o kit para a maternidade e depois enviá-lo para o laboratório”, recordou Andreia, antes de ouvir de Carriço uma promessa como resposta: “Vou estar nervoso, mas acho que vou dar conta do recado!”

© Record, 17 de Maio de 2011

Notícia: Células estaminais ajudam Ana Beatriz

O mundo de Sandra Amorim parou naquela noite de 12 de Dezembro de 2008. Os últimos 29 meses, uma luta constante para minimizar as lesões responsáveis pela paralisia cerebral da Ana Beatriz. A última levou a família até à Universidade de Duke, nos EUA, onde a bebé foi submetida a duas infusões das células estaminais, colhidas à nascença do cordão umbilical.

Ana Beatriz nasceu em morte aparente, teve uma asfixia grave e uma paragem cardíaca, provocada por uma circular do cordão umbilical. “Durante 15 dias, os médicos nem sequer deram qualquer esperança de vida”, contou Sandra Amorim ao JN.

A pequena Ana deu o primeiro sinal e sobreviveu a todos os diagnósticos que preveniram os pais para a falta de autonomia, a impossibilidade de viver sem ventilação, para a cegueira e para a surdez. “Hoje, a Ana Beatriz vê bem, ouve bem, não é dependente”, explicou Sandra Amorim. Resultado de muito trabalho e do espantoso curso da natureza. “Os neurologistas falam da plasticidade cerebral e da capacidade do cérebro para compensar as áreas afectadas com novas ligações”, diz.

Aparentemente, as capacidades cognitivas não foram afectadas. Apesar de não falar, Ana Beatriz percebe tudo o que lhe é dito, tem capacidade de interacção, consegue identificar animais, sons e até figuras geométricas.

As duas infusões de células estaminais, colhidas à nascença, que recebeu nos EUA ao abrigo de uma terapia experimental na Universidade de Duke – , em Abril do ano passado e em Janeiro último – , aliviaram a rigidez muscular que não deixava, por exemplo, que a Ana Beatriz dobrasse as pernas e os braços ou que segurasse a cabeça e o tronco. “Sentimos que houve mais progressos em menos tempo”, contabiliza Sandra Amorim. “Depois das infusões, os músculos ficaram muito mais perto do normal”.

Marika Antunes, médica imuno-hemoterapeuta do Hospital de Santo António, no Porto, e num laboratório de criopreservação de células estaminais, explicou ao JN que actualmente há uma indicação clássica para as células criopreservadas: podem ser utilizadas no tratamento de doenças onco-hematológicas de familiares, havendo 25% de compatibilidade no caso de irmãos.

A título experimental, estão a ser testadas outras utilizações das células estaminais no próprio, como é o caso da Ana Beatriz. Apesar das complicações na altura do parto, os médicos fizeram a colheita para a criopreservação das células, agora utilizou nas duas vezes que viajou até aos Estados Unidos para integrar o ensaio coordenado pela investigadora Joanne Kurtzberg. 

© Jornal de Notícias, 23 de Maio de 2011

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Notícia: Americano vai à televisão anunciar que está curado do HIV

Um residente em São Francisco, na Califórnia, que em 2005 descobriu que tinha contraído o vírus HIV, deu uma entrevista a um programa de televisão reafirmando estar totalmente curado, meses depois da publicação de um estudo que sustentava que o paciente «mostrava evidências» da sua recuperação.

«Estou curado do vírus do HIV», disse Timothy Ray Brown, de 45 anos, em declarações à emissora local CBS 5, reproduzidas pela imprensa.

O caso foi revelado no ano passado, quando um grupo de investigadores da Alemanha dizia ter evidências da cura depois de utilizar células estaminais adultas.

«Os nossos resultados sugerem que o paciente ficou curado do vírus do HIV», disseram os autores do estudo publicado na edição de Dezembro de 2010 da revista científica «Blood», que ratifica um relatório anterior sobre o tema publicado em Fevereiro de 2009.

Brown teve que ser submetido a um tratamento contra leucemia mieloide e, por isso, necessitou de passar por um transplante de células estaminais de um doador que possuía um gene hereditário pouco comum, associado à redução do risco de contrair o HIV.


Os médicos do Hospital Médico Universitário da Caridade, em Berlim, na Alemanha, seleccionaram as células estaminais do tipo CD4, que não possuem o receptor CCR5, necessário para que o vírus se propague pelo organismo.

Antes do transplante, Brown foi submetido a quimioterapia e radioterapia.

Brown teve uma recaída da leucemia 13 meses mais tarde e foi submetido a um novo transplante de células do mesmo doador. O paciente assegura não ter tomado nenhum tipo de medicação desde então.

Em 2009, o The New England Journal of Medicine informou que, após 20 meses sem tomar os anti-retrovirais, não havia sinais de HIV no seu organismo.

Os especialistas, no entanto, lembram que se trata de um tratamento custoso e «arriscado», que não pode ser aplicado em todos os pacientes e que não se trata de uma cura definitiva para a Sida.

 © Diário Digital, 18 de Maio de 2011

domingo, 22 de maio de 2011

Notícia: Células estaminais embrionárias chegam aos doentes

É uma nova era na medicina regenerativa. A reacção foi consensual depois da notícia de que está em curso o primeiro ensaio clínico com células estaminais embrionárias para tratar lesões da coluna, e tentar dar alguma mobilidade a doentes paralisados. Ontem a biotecnológica Geron, sedeada na Califórnia, anunciou ter feito a primeira infusão num doente. O objectivo é avaliar a segurança da potencial terapia.

Rui Reis, especialista em células estaminais e director do grupo 3 B''s da Universidade do Minho, diz que o avanço é promissor: "É mesmo o início de uma nova era. Vemos os ensaios chegarem finalmente aos doentes, e num espaço muito curto de tempo", sublinha o investigador, lembrando que a eficácia da terapia em ratinhos foi demonstrada há apenas cinco anos, e que nos anos 90 não passava de uma ideia.

O primeiro doente está a ser acompanhado no Centro Shepherd, Atlanta, especializado em lesões da espinal medula, mas outros poderão submeter-se ao ensaio clínico que deverá prolongar-se por 15 anos e que nesta fase visa validar a segurança da infusão. Além de científica, ainda há uma barreira ética: é a primeira vez que se utilizam células derivadas de embriões excedentários de um processo de fertilização in vitro - que em Portugal não é permitido pela legislação, explica Rui Reis. O investigador aponta outro constrangimento para a ciência portuguesa: para chegar a esta fase, a Geron já investiu 170 milhões de dólares, sem ter posto nenhum produto no mercado. "Provavelmente o retorno será enorme, mas vai levar muitos anos, e os custos aumentam exponencialmente à medida que se avança para outras fases nos ensaios clínicos." Os doentes que participarem neste estudo têm de receber a infusão sete a 14 dias após a lesão, antes que a espinal medula comece a cicatrizar. Não é certo que recuperem, mas a esperança aumenta.

© ionline, 12 Out. 2010

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Notícia: Criopreservação permite que doentes oncológicos tenham filhos


Os tratamentos oncológicos são invasivos a todos os níveis e, como tal, prejudicam também a fertilidade dos pacientes. Por isso, os hospitais da Universidade de Coimbra apostam no congelamento de esperma e tecido ovárico, para que, mais tarde, quem se submete a radio ou quimioterapia possa ter filhos.
Em todo o mundo existem apenas 13 bebés concebidos com recurso à técnica da criopreservação. Em Portugal, estão neste momento a ser acompanhadas 14 grávidas que utilizaram o método.

A Dr.ª Teresa Almeida Santos, especialista de medicina de reprodução dos hospitais universitários de Coimbra, salienta a importância deste método reprodutivo "na medida em que, cada vez mais, os indivíduos jovens em idade reprodutiva e ainda sem filhos têm doenças oncológicas que, hoje em dia, felizmente são curáveis na maioria dos casos – mas são curáveis à custa de uma perda da fertilidade", declarou em entrevista à RTP, citada pelo site Boas Notícias.

Importa, portanto, "antes de iniciar essas terapêuticas que vão lesar a capacidade dos indivíduos de terem filhos mais tarde, guardar os espermatozóides ou os óvulos, para que uma vez completado o tratamento da doença oncológica, os pacientes possam decidir ter filhos e recorrer aos seus gâmetas", acrescenta a médica.

A nível nacional, os hospitais da Universidade de Coimbra são também pioneiros no que toca à reprodução a partir da selecção dos espermatozóides pelo seu aspecto morfológico.

© Portal de Oncologia Português

sábado, 7 de maio de 2011

Notícia: Células estaminais já são bom negócio em Portugal

Pais ansiosos estão a pagar mil euros pela conservação do sangue do cordão umbilical dos filhos, "comprando" um serviço cada vez mais procurado, mas cuja aplicação ainda não foi cientificamente demonstrada. "Uma oportunidade única que pode proteger o seu filho" ou "salve a vida do seu filho" são as frases com que duas empresas que se dedicam à conservação do sangue do cordão umbilical apresentam os seus serviços.

O presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia, Daniel Pereira da Silva, disse que cada vez mais é confrontado com dúvidas de mulheres que o questionam sobre se devem ou não recorrer a este serviço. É uma pergunta difícil de responder a grávidas ansiosas que, naturalmente, estão dispostas a tudo para proteger a saúde do seu filho. Daniel Pereira da Silva alerta, contudo, que se trata de "um investimento, com custos económicos significativos, que deve ser visto como uma potencialidade e não uma realidade".

Joaquim Silva Neves, ginecologista e obstetra do Hospital Santa Maria, em Lisboa, há algum tempo que é confrontado com o pedido de grávidas para a recolha do sangue do cordão umbilical após o parto.

O número de pedidos, aliás, não pára de aumentar e sobre a colheita este médico não levanta qualquer objecção. No entanto, alerta para as poucas hipóteses de sobrevivência das células estaminais que, durante o corte do cordão, tendem a migrar para o bebé. "Podemos recolher sangue e não estar lá nenhuma célula estaminal", disse.

 © Jornal de Notícias

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Notícia: Cientistas criam rim humano a partir de células-tronco

Cientistas da Universidade de Edimburgo, na Escócia, anunciaram a criação de rins humanos a partir de células-tronco. Segundo o site do jornal britâncio Daily Mail, a descoberta pode resultar no transplante de órgãos desenvolvidos pelo próprio paciente, evitando os riscos de rejeição.

Os órgãos foram criados em laboratório utilizando o líquido amniótico humano e animal. Os cientistas afirmaram que os rins apresentam meio centímetro de comprimento, o mesmo tamanho do órgão encontrado num feto.
 
O fisiologista Jamie Davies, professor de anatomia experimental na Universidade de Edimburgo, disse que a ideia é começar com células estaminais humanas até produzir um órgão em funcionamento. "Parece um pouco de ficção, mas é ciência", disse.
 
A esperança do especialista é que, com nova técnica, os médicos possam recolher o líquido amniótico, que envolve o embrião no útero, quando o bebé nasce. O líquido deve, então, ser armazenado para que possa ser utilizado para criar um órgão compatível caso a pessoa desenvolva uma doença renal na vida adulta. "O custo do congelamento das células é bem menor do que manter a pessoa em diálise", disse o professor.
 
Segundo os estudiosos, a criação de um órgão com células-tronco do próprio paciente resolve o problema de ter que usar drogas poderosas para tentar evitar que o organismo rejeite o rim de outra pessoa. Para o professor Davies, a nova tecnologia pode estar pronta para uso nos seres humanos em torno de 10 anos.
 
A descoberta será apresentada oficialmente no Festival de Ciência de Edimburgo neste mês.

©Terra, 12 de Abril de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011

Notícia: "Estudo mostra células estaminais podem reparar defeitos ósseos"


Um estudo publicado na revista «Tissue Engineering» demonstra que as células estaminais do sangue do cordão umbilical podem ser usadas na reparação de defeitos ósseos causados por traumatismos, infecções, tumores ou malformações congénitas, disse hoje fonte universitária.
O cientista Rui L. Reis, investigador da Universidade do Minho, director do grupo 3B´s e do Instituto Europeu de Excelência em Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa e um dos membros do corpo editorial da publicação, adiantou à Lusa que, no estudo realizado em ratinhos, «testou-se a capacidade de diferenciação osteogénica (em células ósseas) e de formação de osso».

Essa diferenciação - frisou - foi conseguida no laboratório do Shanghai 9th People's Hospital, na China, «a partir de células estaminais mesenquimais de sangue do cordão umbilical, um tipo de célula que se pode transformar por exemplo em osso, cartilagem ou gordura».

© Portal NETMADEIRA

Curiosidades

Para que as células possam ser administradas num organismo tem que se proceder a vários testes e a um rigoroso processo de purificação. A pluripotência destas células pode ser inconveniente, se a amostra não se encontrar totalmente purificada. A presença de células estaminais indiferenciadas pode dar origem a tumores. No entanto, estes métodos de purificação ainda não se encontram totalmente aperfeiçoados.

O organismo tem a capacidade de regenerar tecidos, como por exemplo:
No coração verifica-se a existência de células estaminais endógenas com capacidade de reparação local em menor escala. São produzidas em pequenas quantidades pelo coração humano. Estas células podem ser utilizadas através das técnicas de aplicação das células estaminais como método terapêutico melhorando assim a função cardíaca.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Esquema: células estaminais mesenquimais





© 2011 Grupo Medinfar

Esquema: células estaminais do cordão umbilical


© 2011 Grupo Medinfar

Esquema: células estaminais embrionárias vs células estaminais adultas




© 2011 Grupo Medinfar

Esquema: a célula estaminal totipotente


© 2011 Grupo Medinfar

Esquema: o que são as células estaminais?




© 2011 Grupo Medinfar

Células estaminais: onde as obter?

Local
  Observação







Corrente Sanguínea

→ Processo invasivo
Risco
Obtenção complexa

Necessidade de mobilização das células estaminais com factores de crescimento
As células já foram expostas a doenças e agentes carcinogênicos
Difícil disponibilidade
Dependente das condições clínicas do indivíduo







Medula Óssea

Processo invasivo
 Risco
 Obtenção complexa
 Requer múltiplas punções no osso íliaco

 As células já foram, potencialmente, expostas a doenças e agentes carcinogênicos
 Difícil disponibilidade
 Dependente das condições clínicas do indivíduo






Sangue do Cordão Umbilical

 Método Não Invasivo (A placenta e o cordão são descartáveis após o parto)
 Ausência de Risco Cirúrgico
 Células ainda não expostas a factores ambientais carcinogênicos
 Células prontamente disponíveis
 Facilidade de obtenção
 Células jovens e com grande potencial regenerativo

Esquema: células estaminais - como são classificadas





© 2010 Bebé Vida

Esquema: células estaminais






© 2010 Bebé Vida

domingo, 1 de maio de 2011

Problemas éticos - inquéritos

Os inquéritos que fizemos permitiram-nos também averiguar qual a opinião das pessoas sobre a criopreservação de células estaminais e se concordam com a mesma, ou não. Ficámos surpreendidos com o facto de ainda existirem pessoas que se opõem. Os gráficos seguintes demonstram que, tendo em contra que quatro pessoas não responderam, das 190 pessoas que responderam, aproximadamente, 7% não concorda com a criopreservação de células estaminais.

Estatísticas do presente - docentes e não docentes

As estatísticas relativas aos docentes e não docentes foram um pouco menos catastróficas. Dos indivíduos questionados a percentagem de pessoas que relevou estar pouco informada sobre o assunto foi muito baixa.

Tem conhecimento de alguma aplicação terapêutica das células estaminais?
Dos 26 docentes e não docentes que responderam ao inquérito, aproximadamente, 4% afirmou desconhecer qualquer aplicação terapêutica das células estaminais.

Sabe se é possível conservar células estaminais?
Tal como no gráfico anterior, dos 26 docentes e não docentes que responderam ao inquérito, aproximadamente, 4% afirmou desconhecer a possibilidade de conservar células estaminais.
 
Se respondeu «sim» à questão anterior, tem conhecimento da existência de empresas que conservem células estaminais?
Tendo em conta que 1 indivíduo não respondeu a esta questão, dos 25 que responderam, aproximadamente, 12% afirma desconhecer a existência de empresas que conservem células estaminais.

Estatísticas do presente - alunos

Iremos começar por mostrar as estatísticas relativas aos alunos. Sendo estes futuros pais, espera-se que estejam informados acerca dos avanços da ciência e de como estes lhes podem vir a ser úteis. Mas após a análise dos dados recolhidos foi possível observar que alguns alunos ainda não estão suficientemente informados sobre o assunto. 

Tem conhecimento de alguma aplicação terapêutica das células estaminais?
Dos 168 alunos que responderam ao inquérito, aproximadamente, 28% afirmou desconhecer qualquer aplicação terapêutica das células estaminais.

Sabe se é possível conservar células estaminais?
Dos 168 alunos que responderam ao inquérito, aproximadamente, 27% afirmou desconhecer a possibilidade de conservar células estaminais.

Se respondeu «sim» à questão anterior, tem conhecimento da existência de empresas que conservem células estaminais?
Tendo em conta que 40 alunos não responderam a esta questão, dos 131 que responderam, aproximadamente, 44% afirma desconhecer a existência de empresas que conservem células estaminais.